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Segurança Química

empresas juniores

16/7/2019

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Por que contratar os serviços de Empresas Juniores?

por João Victor e Leonardo Dalacqua
    Você sabe o que uma Empresa Júnior (EJ) faz e quais os benefícios de contratar seus serviços? As Empresas Juniores desempenham, atualmente, um papel de destaque no mundo dos negócios. Todos os anos o mercado de prestação de serviços é enriquecido com empresários juniores entusiasmados e altamente capacitados. Por conta disso, o investimento nas soluções inovadoras de Empresas Juniores se tornou a saída de pequenos e médios empreendimentos. E ela pode ser a saída para você também!
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Fonte: https://peqengenhariajr.com.br
    Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos, formada e administrada por alunos do ensino superior ou técnico. Os principais objetivos de uma EJ são desenvolver projetos criativos de consultoria na sua área de atuação, colocar em prática os conhecimentos adquiridos na universidade, aproximar o mercado de trabalho dos estudantes e das instituições de ensino e gerenciar suas atividades com autonomia.
    Os serviços oferecidos pelas Empresas Juniores possuem a característica de serem mais baratos com relação ao preço encontrado no mercado. Por conta disso, as EJs conseguem atingir principalmente pequenos e médios empresários. Além disso, as atividades de EJs promovem empoderamento social e possibilitam o crescimento pessoal, profissional e acadêmico dos alunos de graduação que a constituem, através do trabalho em equipe e da solução de problemas e necessidades reais de clientes.


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Fonte: https://www.uninorte.com.br
    Ok, agora você já sabe o que é uma EJ e o que ela faz, mas, os serviços oferecidos são de qualidade? A resposta para essa pergunta é bem simples: sim! Todos os benefícios destacados anteriormente recebem o apoio e incentivo das universidades, que contam com uma rica infraestrutura e com professores capacitados da área de conhecimento e atuação à disposição dos projetos e serviços de alto nível das Empresas Juniores.
    Ao falarmos sobre a importância das EJs na atualidade, podemos enfatizar duas visões: o impacto que as mesmas causam no mercado (não só o de empresas juniores, mas também de empresas de grande porte) e a experiência que elas proporcionam aos jovens estudantes.
    As atividades realizadas e as responsabilidades adquiridas no dia a dia de uma Empresa Júnior se assemelham bastante com aquelas presentes em empresas seniores. Assim, o jovem universitário, ao participar e se engajar dentro da EJ, acaba se preparando para o que irá enfrentar quando completar sua graduação, chegando ao mercado de trabalho com uma bagagem diferenciada.
    Em relação ao impacto causado pelas EJs no mercado geral, nota-se, com o passar do tempo, um enorme crescimento da atuação das mesmas em projetos dos mais variados portes. Como já dito anteriormente, por oferecerem um serviço de alta qualidade, menor preço e alta confiabilidade, as Empresas Juniores vem sendo bastante procuradas por pequenos e médios empreendedores, estes que geralmente procuram vias mais econômicas e eficazes para solução de seus problemas.
“Formar, por meio da vivência empresarial, empreendedores comprometidos e capazes de transformar o Brasil”
Missão do Movimento Empresa Júnior


    Comprovando a grandeza e importância das EJs no cenário atual, podemos citar a Brasil Júnior (Conferência Brasileira de Empresas Juniores). A Brasil Júnior é uma instância que apoia e representa todas as empresas juniores do nosso país, com o objetivo de impulsionar e consolidar a visão empreendedora, desde cedo, no Brasil. Ao falarmos de Brasil Júnior, precisamos falar também do MEJ (Movimento Empresa Júnior), movimento que visa conectar todas as empresas juniores e criar uma rede de alto impacto no cenário atual do mercado das EJs.
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Fonte: https://brasiljunior.org.br
    Com missões e valores bem alinhados, as empresas participantes desse movimento têm como principal objetivo criar não só bons empreendedores, mas ótimos líderes, altamente capacitados e dispostos a executar projetos e serviços que impactem de forma positiva a sociedade em que vivem.

Referências:
[1] Richardson, Maikon.
Empresa Júnior - o que é? E como funciona?
[2] Brasil Júnior.
[3] Atividades complementares e benefícios das Empresa Júnior.

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Vigilância Sanitária

1/7/2019

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Vigilância Sanitária: quais as implicações para pequenos e médios estabelecimentos?

por Leonardo Dalacqua
    Se sua lanchonete favorita fosse interditado pela Vigilância Sanitária, qual seria sua reação? Esse é o tipo de notícia que, certamente, surpreende e incomoda a maioria. A legislação sanitária atua sobre diversos estabelecimentos, sejam eles de grande ou pequeno porte. Bares, lanchonete, restaurantes e os famosos food trucks são alguns exemplos. Diariamente, milhares de pessoas frequentam esses estabelecimentos e consomem seus produtos. Por essa razão, as discussões sobre segurança alimentar são colocadas em destaque para os dias atuais.
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Fonte: www.sindifar.org.br
    Dados recentes da WHO (World Health Organization, em português Organização Mundial da Saúde) estimam que 600 milhões, cerca de 1 em cada 10 pessoas no mundo, adoecem após consumir alimentos contaminados e 420.000 morrem todos os anos. Alimentos contendo bactérias, vírus, parasitas ou substâncias químicas nocivas podem causar mais de 200 doenças, desde diarreia ao câncer. Os problemas decorrentes da contaminação dos alimentos impedem o desenvolvimento socioeconômico, sobrecarregando os sistemas de saúde, prejudicando as economias nacionais e o comércio.
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Fonte: centraldofranqueado.com.br
   
    Os dados alarmantes apresentados fundamentam a importância da legislação na manutenção da segurança alimentar. Por conta disso, é necessário compreender como ela funciona no território nacional. Vigilância Sanitária engloba um conjunto de ações capazes de diminuir, prevenir ou eliminar riscos à saúde, além de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção, da circulação de bens e da prestação de serviços.



“Inspeção sanitária é a avaliação de estabelecimentos, produtos, condições ambientais e de trabalho na área de abrangência da Vigilância Sanitária, exigindo julgamento de valor sobre a situação verificada.”


    A União elabora normas gerais sobre o sistema nacional de Vigilância Sanitária, além de coordená-lo em todo o território nacional. Os Estados têm o dever de articular a execução de ações e serviços de Vigilância Sanitária, além de poder complementar a legislação expedida pela União. Os Municípios podem suplementar a legislação federal e estadual  no tocante à aplicação e execução de ações e serviços de Vigilância Sanitária.

    O segredo para um eficiente gerenciamento e prevenção da contaminação, por agentes físicos, químicos ou biológicos, é a identificação dos perigos e riscos. As normas gerais e técnicas surgiram como ferramenta para solucionar os problemas desse cenário exposto. Estabelecimentos que acompanham a legislação sanitária prezam pela segurança de seus clientes, além de evitar empecilhos futuros com gastos desnecessários através multas ou interdições. É fundamental ressaltar que a legislação brasileira não é tão permissiva quando se trata de Vigilância Sanitária. Alguns dos requisitos executados por estabelecimentos regularizados, comprometidos e de sucesso são:

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Fonte: blog.trello.com
  • Instalações adequadas, limpas e bem conservadas;
  • Planejamento preventivo das instalações e equipamentos;
  • Ingredientes e matérias-primas de qualidade;
  • Profissionais treinados que prezam pela higiene pessoal;
  • Controle de pragas;
  • Acessos independentes, para clientes, funcionários, entrada de mercadorias e saída de lixo.
    Veja as principais Leis e Normas que servem de instrumento para as ações da Vigilância Sanitária:

Resolução RDC No. 275, de 21 de outubro de 2002
Foi desenvolvida com o intuito de atualizar a legislação geral e introduziu o controle contínuo da BPF. Trata-se uma regulamentação técnica aplica a estabelecimento produtores de alimentos.
Portaria SVS/MS No. 326, de 30 de julho de 1997
Estabeleceu os requisitos gerais sobre as condições higiênico-sanitárias e de BPF para estabelecimentos produtores de alimentos.
Portaria MS No. 1.428, de 26 de novembro de 1993
Regulamentação das diretrizes gerais para o estabelecimento de Boas Práticas de Produção e Prestação de Serviços na área de alimentos.
BPF - Boas Práticas de Fabricação
Norma técnica que tem como foco os processos de fabricação de alimentos e bens de consumo que possam afetar a saúde do consumidor.
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Fonte: wcqi.com.br
Referências:
[1] World Health Organization. Segurança alimentar. Fatos-chave. Acesso em 22 de junho de 2019.
[2] Cartilha de [2] Vigilância Sanitária. Cidadania e controle social. Brasília, 2002. Acesso em 22 de junho de 2019.

[3] Secretaria da Saúde. Vigilância Sanitária. Acesso em 22 de junho de 2019.

[4] Legislação Sanitária - o que todo empresário tem que saber. Acesso em 22 de junho de 2019.


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