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Análise microbiológica e sua importância

12/1/2021

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Por Beatriz Marin

​A análise microbiológica resulta do estudo de microrganismos, como bactérias, protozoários, vírus, fungos e tudo que compõe um organismo. Esse tipo de análise pode ser utilizado em alimentos e em água, com a finalidade de auxiliar na melhoria e na manutenção da qualidade desses produtos. 
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O porquê se deve fazer análises microbiológicas 

As análises microbiológicas em alimentos são necessárias para que se possa obter informações sobre as condições higiênicas e sanitárias durante os processos de fabricação, armazenamento e distribuição. Além da determinação do seu shelf life, ou seja, sua vida de prateleira, bem como levantar todos os perigos que estão relacionados à segurança dos alimentos e dos consumidores, por exemplo se existem doenças transmitidas por alimentos, como salmonela. 
Os resultados desse tipo de análise são capazes de informar, por exemplo, se existe contaminação no alimento, qual o tipo de microrganismo envolvido e a quantidade. Tudo isso com a finalidade de fornecer subsídios à eliminação e controle dos mesmos. 
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O porquê se deve realizar análise microbiológica da água

A análise microbiológica da água tem como objetivo avaliar a qualidade da água que circula em um determinado local. Com isso, é possível prevenir doenças causadas às pessoas pelos microrganismos que estão na água e que são nocivos aos seres humanos. Por isso, é importante que a análise da água seja realizada regularmente. 
É importante destacar que a análise microbiológica da água não é feita apenas na qual é ingerida pelas pessoas. Esse processo também é feito na água que circula em equipamentos utilizados em processos industriais. 
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Como podem ser feitas as análises microbiológicas?

As análises microbiológicas, seja dos alimentos ou da água, podem ser feitas através de análises clássicas, ou por identificação de microrganismos por sequenciamento de DNA, no qual é possível detectar a presença de bactéria patogênicas ou deteriorantes, que causem danos à saúde do produto e do consumidor.
As análises microbiológicas podem ser feitas durante todo o processo de fabricação, como forma de prevenção e controle de contaminações e qualidade. Através dessas análises, houve um avanço no sistema de controle de qualidade que cresce cada vez mais em uma busca de aprimoramento por novas tecnologias, para que assim possam ser oferecidas aos fornecedores de matéria-prima, produtores e distribuidores metodologias mais seguras. Tudo isso visando a máxima qualidade e segurança aos consumidores finais.
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Então, o que se pode concluir sobre as análises microbiológicas? 

Fica claro que essas análises são de máxima importância. Elas são vitais para todos os produtos que de alguma forma serão expostos ou consumidos em um determinado momento. Sendo assim, também e essencial que a água passe por essas mesmas análises
Dessa forma, doenças que poderiam ser transmitidas por esse fluído tão essencial são prevenidas, trazendo muita mais transparência e segurança aos seus produtos, e inclusive, às máquinas que se utilizam de água. Entretanto, é necessário se atentar como serão feitas essas análises
Elas são feitas a partir de análises clássicas laboratoriais, ou através de sequenciamento de DNA, onde são encontrados os microrganismos que podem de alguma forma afetar a saúde humana. Dessa forma, você oferece um produto de altíssima qualidade ao seu cliente, enquanto investe em tecnologia empresarial. 
Gostou? Então não deixe de acompanhar a IQSC Jr. para ficar por dentro daquilo que pode ser o diferencial para a sua empresa.
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A IMPORTÂNCIA DA TABELA NUTRICIONAL

16/11/2020

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Por: João Victor Frank Lemos

Provavelmente você já parou para ler as informações presentes nos rótulos dos produtos, não é mesmo? Muitas pessoas acabam não dando muita importância a elas, porém, são dados extremamente relevantes e que merecem certa atenção. Dentre os vários elementos de um rótulo, está a tabela nutricional, indispensável para a maioria dos produtos.
 
O que é a tabela nutricional? 
A tabela de informação nutricional contém as principais informações e características do produto em questão. Apresentando todos os ingredientes presentes, incluindo a quantidade (teor), esse tipo de tabela garante total transparência ao consumidor, que tem o direito de saber exatamente o que está comprando.
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Desde o ano de 2001, ela é um item obrigatório para a maioria dos produtos comercializados em supermercados, mercearias ou em qualquer tipo de comércio. Seguindo as diretrizes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), essa lei surgiu com o intuito de proporcionar ao consumidor uma maneira de conhecer a fundo determinado produto, dando a possibilidade de escolha por opções mais saudáveis, melhorando a qualidade de vida.

Quais produtos não necessitam de uma tabela nutricional?
Como dito anteriormente, nem todos os produtos precisam conter as informações nutricionais. Abaixo estão listados alguns exemplos:
  • Bebidas alcoólicas;
  • Especiarias;
  • Produtos fatiados na hora (presunto, queijo, etc.);
  • Produtos de ingredientes únicos (feijão, sal, açúcar, farinha, etc.)
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Principais características de uma tabela nutricional
No momento de produção de uma tabela nutricional confiável, e dentro dos moldes estabelecidos pela ANVISA, é necessário tomar alguns cuidados, pois há algumas informações indispensáveis para a sua formulação, são elas:
  • Valor energético exato dos seguintes nutrientes: sódio, proteínas, gorduras (trans e totais), carboidratos e fibras. Mesmo que algum desses esteja ausente da composição final, deve ser mencionado, utilizando o valor 0 ou “não contém”;
  • Presença de componentes que podem causar alergias;
  • Todas as informações devem ser expressas por porção.
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​Qual a importância de uma tabela nutricional bem estruturada? 
Empresas que disponibilizam as informações sobre seus produtos de uma maneira clara e completa tendem a prosperar. Garantir um bom atendimento ao cliente, mesmo sem contato direto, é um diferencial.
​É importante também se atentar aos problemas que um produto sem tabela de nutrientes pode causar para sua empresa. A ANVISA pode e vai punir aqueles que não seguirem as normas propostas, e isso pode custar caro, pois, além das multas, a empresa vai perder prestígio e confiança por parte da clientela.
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Concluindo
Manter-se nos padrões estabelecidos e disponibilizar ao cliente a melhor versão de seus produtos é o melhor caminho para o sucesso. Uma tabela nutricional bem estruturada, apresentando todas as informações necessárias, nunca causará problemas a uma empresa. Nós, da IQSC Jr., podemos te ajudar e garantir que seus produtos estejam de acordo com as exigências dos órgãos fiscalizadores. Entre em contato conosco!
IQSC Jr., criando soluções!
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Plano de gestão de alimentos

19/10/2020

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Por: Caio Henrique

​Se você possui algum comércio que de alguma forma está relacionado a alimentos, então o Plano Gestão de Alimentícios foi feito para você!. No texto da IQSC Jr. desta semana você vai conhecer o PGA, suas funcionalidades e facilidades e como ele pode ser o diferencial para alavancar sua empresa. 

O que é o Plano de gestão de alimentos (PGA)?
​

​O PGA é um plano que foi feito especialmente para bares, restaurantes, supermercados ou quaisquer outros estabelecimentos ou empresas que de alguma forma trabalhem com alimentos. Ele tem como proposta aperfeiçoar e regulamentar os processos de seu estabelecimento, assim, elevando a eficiência de toda sua cadeia produtiva. 
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Mas para quem esse plano de gestão pode ser útil?

​O PGA pode ser implementado em grandes empresas, entretanto, ele possui maior eficiência em pequenas e médias empresas, pois visa, principalmente, tornar seu empreendimento mais comercialmente competitivo no mercado.
 Em um período de pandemia, em que a organização e higiene se tornaram alicerces para as empresas, possuir um plano que garante processos concisos, eficientes e de alto rendimento é uma ótima maneira de agradar seus clientes e aumentar a transparência de seu empreendimento com o consumidor.
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Ok, entendi o que é o PGA, mas o que ele tem a oferecer?

São várias as vantagens de se adquirir o Plano de gestão de alimentos, mas se destacam:
  • Consultoria para a regulamentação de seu empreendimento frente às normas essenciais ao ramo alimentício proposto pela ANVISA;
  • Manual personalizado de boas práticas e condutas na cozinha;
  • POP’s para diversos procedimentos que vão ser de grande ajuda aos colaboradores;
  • Capacitação e treinamento de todos os funcionários de sua empresa;
  • Planilha no Excel personalizada, para uma organização rápida e eficiente de seu estoque.
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Benefícios do PGA à sua empresa.

​Além de garantir que sua empresa esteja regulamentada de acordo com as normas da ANVISA, existem uma série de outros benefícios que advém com a presença do Plano Gestão. Alguns deles, como a redução de gastos em sistemas operacionais e logísticos, além de fornecer um ambiente mais atrativo para seus clientes, possuem o potencial para melhorar a saúde financeira de sua empresa.
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​Outros, como é o caso da otimização do trabalho e tornar menos estressante o local de trabalho, são capazes de aumentar a satisfação de seus funcionários com seu serviço.
De forma geral, todos esses benefícios podem ser a diferença para que sua empresa dê aquela alavancada!

Então, resumindo

​O PGA é uma ferramenta essencial para toda aquela empresa que deseja se modernizar, cortar gastos e se manter regulamentada. Os benefícios gerados pela implementação são variados e terão impactos extremamente positivos em toda a logística de sua firma. Embora possa parecer uma tarefa árdua implementar novas metodologias e comportamentos, você pode sempre contar com IQSC Jr. para ter uma consultoria transparente e eficiente. IQSC Jr., criando soluções.  
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Como me adequar as novas normas de higiene?

26/7/2020

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Por Beatriz Marin 
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Hábitos simples de higiene, como lavar as mãos, estão ainda mais enfatizados para estarem presentes na nossa rotina hoje em dia. Devido ao contexto atual, os hábitos de higiene ganharam destaques e se tornaram essenciais, já que eles ajudam na prevenção de doenças, como o coronavírus.
Também é ideal que essas ações continuem após o fim da crise sanitária. Contudo, não é apenas a higiene pessoal que deve continuar, a higiene nos estabelecimentos também. Isso é explicado pelo momento atual, na qual as normas de limpeza tendem a se tornar mais rigorosas, já que o tempo que vírus e bactérias permanecem em uma superfície pode variar, dependendo do material que ela é constituída. 

A higiene e o mercado

O conceito de higiene, embora tenha tido a sua origem na Grécia antiga, adquiriu maior importância no final do século XIX, após o reconhecimento que os microrganismos poderiam ser a causa de inúmeras doenças, como a tuberculose. 
A ideia de higiene está associada a necessidade de garantir a segurança sanitária. Isso ocorre por meio da diminuição, ou exclusão, das influências que podem prejudicar a qualidade dos produtos. Por isso, existia uma necessidade de normalização da higiene nos alimentos. 
Além disso, a normalização também surge como uma demanda da Revolução Industrial, quando a produção em série começou a se destacar. O atendimento às normas serviu para padronizar os produtos, garantindo suas características e padrões de desempenho. Então, para auxiliar na normalização de mercado e da higiene surgiram normas, como a ANVISA e as ISO’s.
A ANVISA foi criada em 26 de janeiro de 1999, com a finalidade institucional de promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e do consumo de produtos. Já as ISO’s foram estipuladas em 23 de fevereiro de 1947. Elas foram criadas com o objetivo de facilitar, em nível mundial, a coordenação e unificação das normas industrias.
Com isso, pode- se observar que cada norma tem o seu foco, mas ambas têm a finalidade de garantir a segurança sanitária do consumidor e a qualidade do produto. 

Adequação as normas

O futuro das normas sanitárias é incerto, pois pode-se prever que elas fiquem mais rígidas devido à crise atual. Entretanto, para se adequar a essas novas normas de fiscalização, primeiro deve-se estar de acordo com as atuais, como a ISO 9001 e a ANVISA. 

1. ISO 9001

A expressão ISO é uma sigla para Organização Internacional de Padronização, que é uma das maiores que desenvolvem normas no mundo. A ISO gera padrões de qualidade de gestão, projetos, fabricação e uso de máquinas, de forma segura e eficiente. As normas ISO são divididas por série, cada uma com uma finalidade. Entre as mais conhecidas, a ISO 9001 é a principal. 
A ISO 9001 foi criada para melhorar o desempenho da empresa. Ela é um sistema de gestão de qualidade, que permite ao gestor identificar e corrigir procedimentos ineficazes. Além disso, esse é um sistema que auxilia na forma de documentar a cultura da empresa. 
Dentro das normas exigidas pela ISO, estão presentes processos que garantem a segurança e a higiene dentro dos estabelecimentos. Por esse motivo, o ideal é frequentar lugares que possuem essa certificação, pois garante que o produto tem a sua qualidade assegurada.
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2. ANVISA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é uma organização criada com a finalidade de garantir os padrões de qualidade de produtos e serviços. Além disso, também afirma a segurança da população ao fiscalizar os estabelecimentos, mercadorias e serviços que se relacionem diretamente, ou indiretamente, com a saúde da população. Alguns exemplos são os agrotóxicos, a indústria farmacêutica, serviços de saúde, entre outros. 
Dessa forma, a Anvisa assegura que o produto consumido no dia-a-dia é seguro e está dentro dos padrões de qualidade. Essas verificações são feitas regularmente por agentes da vigilância ou quando há uma denúncia. Nelas, os fiscais conferem se o estabelecimento está em conformidade com as regras de higiene e armazenamento dos produtos propostas pela ANVISA, como a certificação das Boas Práticas de Fabricação (BPF). 

3. Boas Práticas de Fabricação

As Boas Práticas de Fabricação abrangem um conjunto de medidas que devem ser adotas pelas indústrias de alimentos. Ela tem a finalidade de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos alimentos com os regulamentos técnicos. Tudo isso para assegurar que o alimento esteja salvo de contaminações e, dessa forma, proteger a saúde do consumidor. 
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A importância das normas para o seu negócio 

As normas são de suma importância para o seu negócio, pois além de assegurarem a qualidade dos seus produtos, a saúde do consumidor e a higiene sanitária, elas garantem que a sua empresa seja sinônimo de confiança no mercado. 
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Análises físico-químicas

10/2/2020

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Por Pedro Barbosa
Você sabe a importância de análises físico-químicas e como ela ajuda a garantir a qualidade do seu produto? Quando bebemos água de uma garrafinha que compramos, podemos encontrar em seu rótulo as características físico-químicas que garantem a qualidade dessa água.

Podemos separar os parâmetros de qualidade em 3 grupos: físicos, químicos e biológicos. Como exemplo desses parâmetros citar: temperatura, turbidez e cor / pH, composição / coliformes e algas; respetivamente. 

​Com esses parâmetros devidamente verificados é possível garantir que a água que o seu estabelecimento está usando não gerará problemas futuros, proporcionando maior segurança no consumo e produção da sua empresa.A IQSC Júnior possui serviços de análises físico-químicas. 
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BOAS PRáticas de fabricação em seu negócio

11/1/2020

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Por Pedro Lombardi de Carvalho
​As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são diversas medidas impostas pela ANVISA, que visam regularizar a manipulação e a qualidade de medicamentos, alimentos, entre outros exemplos de substâncias que serão ingeridas por pessoas.Ela é pautada em algumas RDC’s, que são resoluções também propostas pelo órgão governamental para propor métodos de higiene e regularização de estabelecimentos.
​Para se verificar que os estabelecimentos seguem a BPF, empresas químicas realizam diversas análises, sejam: físico-químicas para determinar e qualificar componentes em produtos; tempo de prateleira e sensorial, que já foram citadas em textos anteriores e tem uma participação mais expressiva no setor alimentício. Com esse conjunto de análises mais a adequação do estabelecimento as normas da vigilância sanitária, se é possível garantir a adequação a BPF.
​A IQSC Jr, devido aos laboratórios e o auxílio dos professores, consegue realizar essas análises por um preço abaixo do de mercado, tornando-as acessíveis a todos os tipos de estabelecimentos. Assim, não é preciso correr o risco de ter ele fechado ou interditado, já que há a possibilidade de regularização e de forma acessível!
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A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE TEMPO DE VIDA DE PRATELEIRA

13/12/2019

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Por João Victor Lemos
A alta demanda por alimentos, seja em grandes redes de mercados ou até mesmo em pequenos negócios, é um fato indiscutível. Essa alta demanda tende a gerar uma produção em larga escala, implicando em alguns estudos que tem como objetivo garantir sua qualidade. Um desses estudos é a análise de tempo de prateleira.

Também conhecida como ''Shelf Life'', a análise de tempo de prateleira visa verificar o tempo que uma substância leva para sofrer algum tipo de transformação, podendo perder sua capacidade sensorial,  físico-química e até microbiológica, por exemplo. Em outras palavras, essa análise permite determinar o tempo limite em que um produto mantém suas principais propriedades, assim como o prazo de validade do mesmo.

Em uma análise de tempo de prateleira, alguns parâmetros são considerados no momento das determinações da integridade e validade de um alimento, tais como: crescimento de bactérias, perda de nutrientes, alterações no sabor, perda ou ganho de umidade, entre outros. Esses parâmetros são de extrema importância, e devem ser escolhidos de acordo com o tipo de alimento analisado, garantindo uma análise completa e com alto grau de confiabilidade. Para certos tipos de alimentos, é utilizada a análise sensorial para o estudo de alguns parâmetros específicos (mudança de sabor, textura, entre outros).

Um ponto importante sobre a análise de tempo de prateleira é a necessidade de um tempo relativamente grande para sua realização. Como os resultados dessa análise afetam diretamente o consumidor, podem ser necessários meses para que um diagnóstico completo seja finalizado. A IQSC Jr. oferece a análise de tempo de prateleira, prestando serviços a clientes que estão no início de suas pesquisas e que não necessitam de um laudo. Entre em contato para saber mais detalhes e agende um diagnóstico. IQSC JR, criando soluções.



Fonte:
[1] ​https://foodsafetybrazil.org/como-estimar-a-vida-de-prateleira-de-um-alimento/
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POR QUE FAZER ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM ALIMENTOS?

18/11/2019

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Por Viviane Marino

A ingestão de alimentos (ou até água) contaminados pelos microrganismos, chamados agentes patogênicos, é a responsável por doenças transmitidas por alimentos (DTA). Esta é uma das principais causadoras de saúde pública no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde: “Há previsões de que o problema aumente no século 21, especialmente com as várias mudanças globais, incluindo crescimento da população, pobreza, exportação de alimentos e rações animais, que influenciam a segurança alimentar internacional”

Portanto, é de extrema importância manter a o controle de qualidade sobre os alimentos e isso é possível através das análises microbiológicas. Através delas podemos obter dados relacionados a contaminantes, qual o microrganismo envolvido e a quantidade. 

Desta forma, é possível trabalhar em cima de recursos para a eliminação e/ou controle dos mesmos e assim verificar se as amostras podem ser consumidas sem trazer riscos à saúde. 


As análises microbiológicas atendem a legislações específicas, como a RDC n°12, de 02 de janeiro de 2002.

Para saber mais, entre em contato  conosco e agende um diagnóstico! 


Fonte:
[1] https://www.venturoanalises.com.br/analise-microbiologica
[2] https://www.hidrolabor.com.br/analise-microbiologica-alimentos
[3] http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/doencas-transmitidas-por-alimentos
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análise centesimal

20/10/2019

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Por Pedro Barbosa
Você sabe como uma análise centesimal é feita e como ela pode ajudar a aumentar o valor de seu produto? Todas as vezes que compramos algum alimento industrializado, temos a chance de achar em sua embalagem informações que podem ser obtidas através desse tipo de análise, como quantidade de fibras, proteínas, carboidratos, entre outras propriedades de seu produto.
ImagemFonte : https://profes.com.br/milena.bagetti/blog/








Uma
análise centesimal é feita por separação de grupos de interesse  para análises individuais. Essa separação pode ser feita basicamente em 6 frações, divididas em componentes inorgânicos e orgânicos. Entre os componentes inorgânicos, temos a água ou umidade e os minerais; entre os componentes orgânicos, temos gordura, proteína, fibra e carboidrato.

Independentemente do seu elevado grau de complexidade, uma análise centesimal é de suma importância para qualquer pessoa que pensa em desenvolver um novo produto na área de alimentos, pois ela garante ao cliente a composição do alimento. É muito comum que novos alimentos que não passem por testes centesimais tenham elementos que possam causar reações adversas em consumidores desavisados, que possuem alergias ou intolerâncias alimentares, e isso leva a uma possível queda de lucros e desconfiança na empresa.

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importância e riscos dos aditivos alimentares

4/10/2019

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Por Eli Silva Polli
Ao longo dos anos, a produção de alimentos tem atingido grandes escalas devido à grande demanda da população. Com isso, a tecnologia aplicada na indústria alimentícia está evoluindo rapidamente, uma vez que é preciso aprimorar os métodos de conservação dos alimentos e reduzir ao máximo a perda por deterioração.
Dentre os métodos de conservação destes produtos, os aditivos são largamente utilizados, pois são substâncias responsáveis por conservar ou melhorar as características dos alimentos, suas funções são, basicamente, prolongar a vida útil (tempo de prateleira) ou conferir texturas específicas para os produtos industrializados.
Segundo a legislação brasileira, Aditivos Alimentares são “substâncias intencionalmente adicionadas aos alimentos com o objetivo de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades, desde que não prejudiquem seu valor nutritivo”. Embora sejam fundamentais na indústria alimentícia, os aditivos podem compreender riscos para a saúde quando aplicados excessivamente. Por se tratar de saúde pública o uso destas substâncias é fiscalizado e regulamentado pela ANVISA
Para que um estabelecimento esteja devidamente regulamentado, é necessária uma fiscalização em todo o processo produtivo, desde o abate ou colheita, passando pelo transporte, recebimento, processamento até a distribuição final ao consumidor. Estabelecimentos como padarias, lanchonetes, açougues, restaurantes, buffets, pizzarias entre outros precisam estar atentos com as legislações que regulamentam padrões higiênico-sanitários. 
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Fonte: rio.rj.gov.br
Outro risco que os proprietários destes estabelecimentos podem correr, são os aditivos acidentais, ou seja, substâncias que são agregadas aos alimentos durante o processamento. Podem ser detergentes usados na limpeza de máquinas ou na limpeza do estabelecimento, instalações físicas do estabelecimento, higiene pessoal dos colaboradores, óleos lubrificantes usados nas máquinas de processamento entre outros.
Dessa forma, é importante que os comerciantes implementem um controle de qualidade contratando um serviço de consultoria para garantir uma linha produtiva regulamentada dentro das legislações vigentes. Além da regulamentação, o controle de qualidade pode diminuir desperdícios de alimentos e melhorar a qualidade dos produtos aumentando a lucratividade do comércio.


Referências:
[1] http://www.saudeviver.com.br/artigos/a-importancia-do-controle-de-qualidade-em-estabelecimentos-alimenticios
[2] http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-72302013000300006
[3]  https://digital.tecnocarne.com.br/processos/aditivos-para-prote-na-animal-entenda-aplica-o-e-inova-es
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