Por: Caio HenriqueVocê sabe dizer o quão importante a estocagem correta de seus produtos pode ser para a sua empresa? No texto blog dessa semana iremos falar um pouco sobre nosso case de sucesso com a empresa WAMA diagnóstica, especializada em desenvolvimento de métodos e equipamentos para laboratórios de análises. Vamos mostrar como a IQSC Jr ajudou em seu processo de estocagem. Qual era o problema da empresa?A WAMA enfrentou um imprevisto devido a uma falha na armazenagem de seus produtos químicos, portanto houve a necessidade de construção de um almoxarifado novo. Para isso, decidiram investir num controle de armazenamento especializado. O case chegou até a IQSC Jr por meio de uma postagem referente ao controle de produtos químicos. Após o primeiro contato da WAMA, foram realizadas diversas reuniões para debater sobre o problema. Assim, houve a elaboração de um manual sobre procedimentos necessários para manusear e estocar diferentes tipos de reagentes, além de capacitações para todos os funcionários da empresa e, por fim, foi feita uma planilha personalizada de controle do armazenamento dos reagentes. Impactos do Covid-19 no plano de atuação Devido os efeitos da nova pandemia, como fechamento dos laboratórios e isolamento social, nossa empresa ficou impossibilitada de continuar com o nosso planejamento inicial, portanto foi necessária uma reestruturação do nosso plano de atuação para que pudessemos então suprir as necessidades de nosso cliente. Para se adequar ao “novo normal”, nossa empresa atuou na capacitação dos funcionários da WAMA de maneira totalmente virtual, no qual a proposta contava com um manual completo sobre a estocagem de produtos coerente com a legislação. Além disso, foram classificados todos os reagentes que a WAMA manuseava em seu dia a dia, para a elaboração de uma planilha de compatibilidade totalmente personalizada. Por fim, foram gravados vídeos que ensinavam a como manusear essa planilha, além de alguns treinamentos sobre rotulagem, segurança dentro do laboratório, entre outros tópicos. Considerando que toda a atuação foi realizada de forma remota, não diminuímos a comunicação com o cliente. Diversas reuniões de alinhamento com a WAMA foram feitas, para que pudéssemos atender todas as expectativas do cliente, e entregar um produto de alta de qualidade. Conclusão Por fim a IQSC Jr fica muito grata por prestar serviços para a WAMA diagnóstica, além disso, gostaríamos de agradecer por toda a experiência adquirida e confiança. Estaremos sempre a disposição para tudo que precisarem.
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Por Lucas Pavanelli No dia a dia, é possível se deparar com rótulos nas prateleiras do supermercado, ou em um composto dentro do laboratório. Além disso, a maneira a qual eles aparecem se difere: alguns podendo ser mais chamativos, enquanto outros mais informativos. Mas qual que é o rótulo adequado para convencer um consumidor a comprar seu produto? Ou quais informações deve haver em um rótulo para ele se adequar as normas de qualidade? Isso e muito mais você confere no texto da IQSC Jr. dessa semana. Qual a importância da rotulagem?A importância do rótulo é a mesma em todos os casos: informar todos os dados do produto com clareza. Ele é o canal de contato direto entre o consumidor e o fornecedor. Assim, o cliente sabe se o que está consumindo está em conformidade com o que procura. Entretanto, o rótulo deve estar adequado ao público que ele quer atingir. Por exemplo, se seu produto irá ser comercializado em um mercado, é interessante que ele seja chamativo e instrutivo, com informações bem destacadas que despertem interesse do seu público alvo. Então, como organizar meu rótulo de acordo com meu nicho? Pode não parecer uma tarefa fácil adequar seus rótulos a seu público, por isso nós separamos aqui algumas dicas para os dois nichos que se é mais comum a rotulagem:
E como posso me adequar as especificidades de cada nicho? Para que seu produto alcance as especificidades desejadas em seu rótulo, são necessários alguns cuidados nas etapas produtivas. Dentre eles, se destacam o rigoroso controle de qualidade, que está ligado ao cumprimento de normas técnicas, como as boas práticas laboratoriais ou boas práticas de fabricação, e conhecimento abrangente acerca de seu público alvo. Como o rótulo é um dos meios de comunicação com seu cliente, é essencial que seu produto esteja sempre em dia com as normas de qualidade. Assim, a rotulagem será o diferencial entre seus produtos e os de seus concorrentes. Nesse aspecto, as ISO’s podem ajudar a sua empresa a maximizar as utilidades de seus rótulos, enquanto tornam eles mais atraentes e eficientes. Mas também é necessário conhecer seu público alvo, e nesse quesito uma equipe de estudo de mercado é essencial. Tenha em mente que informações são vitais em todas as etapas da venda de seu produto, e para que elas sejam úteis, é necessário de um profissional para interpretá-las. Dessa forma, você poderá extrair o máximo que seu rótulo têm a oferecer. Recapitulando... |
Fonte: centraldofranqueado.com.br | Os dados alarmantes apresentados fundamentam a importância da legislação na manutenção da segurança alimentar. Por conta disso, é necessário compreender como ela funciona no território nacional. Vigilância Sanitária engloba um conjunto de ações capazes de diminuir, prevenir ou eliminar riscos à saúde, além de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção, da circulação de bens e da prestação de serviços. |
“Inspeção sanitária é a avaliação de estabelecimentos, produtos, condições ambientais e de trabalho na área de abrangência da Vigilância Sanitária, exigindo julgamento de valor sobre a situação verificada.”
A União elabora normas gerais sobre o sistema nacional de Vigilância Sanitária, além de coordená-lo em todo o território nacional. Os Estados têm o dever de articular a execução de ações e serviços de Vigilância Sanitária, além de poder complementar a legislação expedida pela União. Os Municípios podem suplementar a legislação federal e estadual no tocante à aplicação e execução de ações e serviços de Vigilância Sanitária.
O segredo para um eficiente gerenciamento e prevenção da contaminação, por agentes físicos, químicos ou biológicos, é a identificação dos perigos e riscos. As normas gerais e técnicas surgiram como ferramenta para solucionar os problemas desse cenário exposto. Estabelecimentos que acompanham a legislação sanitária prezam pela segurança de seus clientes, além de evitar empecilhos futuros com gastos desnecessários através multas ou interdições. É fundamental ressaltar que a legislação brasileira não é tão permissiva quando se trata de Vigilância Sanitária. Alguns dos requisitos executados por estabelecimentos regularizados, comprometidos e de sucesso são:
O segredo para um eficiente gerenciamento e prevenção da contaminação, por agentes físicos, químicos ou biológicos, é a identificação dos perigos e riscos. As normas gerais e técnicas surgiram como ferramenta para solucionar os problemas desse cenário exposto. Estabelecimentos que acompanham a legislação sanitária prezam pela segurança de seus clientes, além de evitar empecilhos futuros com gastos desnecessários através multas ou interdições. É fundamental ressaltar que a legislação brasileira não é tão permissiva quando se trata de Vigilância Sanitária. Alguns dos requisitos executados por estabelecimentos regularizados, comprometidos e de sucesso são:
Fonte: blog.trello.com
- Instalações adequadas, limpas e bem conservadas;
- Planejamento preventivo das instalações e equipamentos;
- Ingredientes e matérias-primas de qualidade;
- Profissionais treinados que prezam pela higiene pessoal;
- Controle de pragas;
- Acessos independentes, para clientes, funcionários, entrada de mercadorias e saída de lixo.
Veja as principais Leis e Normas que servem de instrumento para as ações da Vigilância Sanitária:
Resolução RDC No. 275, de 21 de outubro de 2002
Foi desenvolvida com o intuito de atualizar a legislação geral e introduziu o controle contínuo da BPF. Trata-se uma regulamentação técnica aplica a estabelecimento produtores de alimentos.
Portaria SVS/MS No. 326, de 30 de julho de 1997
Estabeleceu os requisitos gerais sobre as condições higiênico-sanitárias e de BPF para estabelecimentos produtores de alimentos.
Portaria MS No. 1.428, de 26 de novembro de 1993
Regulamentação das diretrizes gerais para o estabelecimento de Boas Práticas de Produção e Prestação de Serviços na área de alimentos.
BPF - Boas Práticas de Fabricação
Norma técnica que tem como foco os processos de fabricação de alimentos e bens de consumo que possam afetar a saúde do consumidor.
Resolução RDC No. 275, de 21 de outubro de 2002
Foi desenvolvida com o intuito de atualizar a legislação geral e introduziu o controle contínuo da BPF. Trata-se uma regulamentação técnica aplica a estabelecimento produtores de alimentos.
Portaria SVS/MS No. 326, de 30 de julho de 1997
Estabeleceu os requisitos gerais sobre as condições higiênico-sanitárias e de BPF para estabelecimentos produtores de alimentos.
Portaria MS No. 1.428, de 26 de novembro de 1993
Regulamentação das diretrizes gerais para o estabelecimento de Boas Práticas de Produção e Prestação de Serviços na área de alimentos.
BPF - Boas Práticas de Fabricação
Norma técnica que tem como foco os processos de fabricação de alimentos e bens de consumo que possam afetar a saúde do consumidor.
Fonte: wcqi.com.br
Referências:
[1] World Health Organization. Segurança alimentar. Fatos-chave. Acesso em 22 de junho de 2019.
[2] Cartilha de [2] Vigilância Sanitária. Cidadania e controle social. Brasília, 2002. Acesso em 22 de junho de 2019.
[3] Secretaria da Saúde. Vigilância Sanitária. Acesso em 22 de junho de 2019.
[4] Legislação Sanitária - o que todo empresário tem que saber. Acesso em 22 de junho de 2019.
[1] World Health Organization. Segurança alimentar. Fatos-chave. Acesso em 22 de junho de 2019.
[2] Cartilha de [2] Vigilância Sanitária. Cidadania e controle social. Brasília, 2002. Acesso em 22 de junho de 2019.
[3] Secretaria da Saúde. Vigilância Sanitária. Acesso em 22 de junho de 2019.
[4] Legislação Sanitária - o que todo empresário tem que saber. Acesso em 22 de junho de 2019.
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